A primeira Ação de Rua do projeto Comunidades Vivas, Coesas e Inclusivas realizou-se a 29 de outubro de 2025 nos Municípios do Porto e de Gondomar, reforçando o compromisso de aproximar o projeto às populações locais. Em ambos os territórios, a intervenção consistiu na dinamização de curtas conversas explicativas com a comunidade, conduzidas por elementos da equipa técnica que apresentaram o eixo Ambiente e Transição Climática e os projetos inseridos nele. Distribuíram flyers e incentivaram curtos diálogo, de forma a avaliar o nível de conhecimento e o grau de satisfação da população sobre o projeto.
No Porto, a ação decorreu durante a manhã no Pavilhão da Água, onde foi partilhada informação sobre a iniciativa “Água – Fonte de Vida das Futuras Gerações”. O Pavilhão da Água, reconhecido há 19 anos como um equipamento único de educação para a sustentabilidade, acolhe iniciativas de divulgação científica sobre recursos hídricos e tem vindo a reforçar o envolvimento de comunidades vulneráveis através do programa itinerante H2Out. No âmbito desta operação, a entidade “Águas e Energia do Porto” promove ações educativas em escolas de comunidades desfavorecidas dos concelhos do Porto e de Gondomar, sensibilizando para o valor da água, os desafios ambientais e o impacto das escolhas diárias nas gerações futuras.
A metodologia STEAM permite trabalhar temas como energia, biodiversidade, economia circular, cidadania e educação ambiental, promovendo uma maior perceção do valor da água e fomentando boas práticas sustentáveis.
Durante a tarde, no Passadiço de Gramido, em Gondomar, a ação centrou-se no projeto “Guardiões dos Rios”, dedicado à proteção e valorização das linhas de água e ecossistemas ribeirinhos do concelho. Inspirada na antiga profissão dos guardas-rios, a iniciativa integra equipas que monitorizam, limpam e requalificam margens do rio Sousa, Moinhos de Jancido, ribeira da Archeira e rio Douro, promovendo ainda ações culturais, plantação de espécies nativas, controlo de invasoras e atividades de envelhecimento ativo. A população contactada pôde conhecer o impacto ambiental, social e comunitário deste trabalho, que reforça a relação entre pessoas, rios e território.
Em ambos os municípios, a ação de proximidade permitiu esclarecer dúvidas, ouvir opiniões e recolher contributos fundamentais, reforçando a transparência do projeto e a construção de comunidades mais conscientes e ambientalmente participativas.







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